quarta-feira, 26 de agosto de 2009

João Bosco Dias, Bebé de Natércio, Bira e Merlânio Maia na Semana de Cultura Popular na FCJA




Os poetas Bebé de Natércio, Merlânio Maia, João Bosco Dias e o músico Bira se apresentaram na tarde/noite desta terça-feira (25), na Fundação Casa de José Américo. A apresentação, que constou de declamações de cordéis e execução músicas conhecidas e inéditas de Bebé de Natércio e Bira, fez parte programação da Semana Cultural na FCJA.

A 1ª Semana Cultural na FCJA teve início na segunda-feira (24) e tem como tema a "Vida e Obra de Luiz Gonzaga". Além dos poetas citados acima, o público pode assistir à amostra de dança do Grupo de Xaxado Mulheres do Cangaço.

De acordo com a direção da Fundação Casa de José Américo, a proposta do projeto é valorizar a cultura popular como forma de integração do indivíduo em suas raízes culturais; e também discutir a dialógica com a cultura de massas, que é característica na sociedade urbana.

Durante toda a semana cultural o público poderá assistir a apresentação de Grupos de Danças populares; bandas e artistas musicais; Cordelistas; Contadores de Causos e Palestras, além de exposições, vendas de farmácia popular, culinária regional e artesanato.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Vândalos depredram estátua de bronze no Ponto Cem Réis





Quem passou pela nova Praça do Ponto do Cem Réis na manhã desta quarta-feira (6), deparou-se com o resultado de um ato de vandalismo. Depois de pouco mais de 48 horas da inauguração da praça, a estátua de bronze que homenageia o compositor Livardo Alves teve os óculos roubados durante a madrugada.

O compositor Livardo Alves, famoso pela composição da marchinha carnavalesca que tinha como refrão: “Eu mato quem roubou minha cueca pra fazer pano de prato”, desta vez teve os óculos roubados. A estátua em bronze, em tamanho natural, sentado num banco de praça, foi uma homenagem merecida ao grande compositor.

Pessoa que viram de perto o resultado da ação dos vândalos se dizem preocupadas, pois, no banco, também de bronze, está o chapéu do homenageado, que pode ser alvo dos mal-feitores.

Eu mato / Eu mato
Quem roubou esses meus óculos
Sem eles não enxergo nada
Dei um cochilo
Lá na calçada
Veio um larápio e fez essa presepada.

Eu mato / eu mato
Quem roubou esses meus óculos
Sem eles não enxergo nada

Eu mato / eu mato
Quem roubou esses meus óculos
Sem eles não enxergo nada